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O ARCANO 5 do tarot

Esta obra foi retirada do livro do VM SAMAEL AUN WEOR intitulado: Tarot Y Cabala, na seção da Iniciação através dos arcanos do Tarot. O texto original está em espanhol disponível em nossa biblioteca, mas traduzida e disponibilizada pelo fórum do site gnosisonline.org.

O Arcano 5 é o “arcano do iniciado”, o neófito quando desperta o kundalini ingressa neste arcano e experimenta os rigores e provações imposta pela Lei.
Este segredo que o Iniciado experimenta são seus próprios karmas, quanto maior a altura, pior a queda. Esta é a Lei. Mais dura será a jornada de quem retorna ao trabalho do que daquele que inicia o percurso pela primeira vez. Durante este arcano o Iniciado terá que transcender a si mesmo, sendo-lhe cobrado de instante em instante uma vida reta. Qualquer erro será fatal, perdendo graus e virtudes.

O caminho da Iniciação é o sábio viver. Muitas vezes o Iniciado precisa pedir autorização ao Pai e à Lei para experimentar algo que ele necessita para aumentar sua compreensão. É necessário ser obediente. A todo obediente à vitória. Os indisciplinados, os fanáticos, os mitômanos, os mentirosos, os adúlteros e os fornicários, jamais suportariam as ordálias. Os ajustes kármicos são sempre dolorosos.

Todo aquele que queira avançar no Trabalho Esotérico deve vivenciar cada um dos arcanos maiores do tarot. Aqui já não conta o intelectualismo, onde aquele que mais sabe de cor é o mais preparado. Ao contrário, o mais preparado é aquele que nunca ostenta seus títulos, seus graus e sua sabedoria.
O VM Samael nos presenteou com o mapa do Caminho. O VM Rabolú nos detalhou o início do Caminho. Agora nos falta avançar e caminhar pela primeira montanha, não com teoria, mas com a prática.

Paz Inverencial.


Arcano 5

O arcano nº5 do Tarot é o Pentagrama Flamejante, a Estrela Flamígera. O Pentagrama representa o Microcosmos homem. Do ponto de vista esotérico, vemos que existe a luta entre o cérebro e o sexo, se o sexo vence o cérebro a Estrela de 5 pontas (o homem) cai no abismo com os pés para cima e a cabeça para baixo, converte-se o ser humano em entidade das trevas. Esta é a Estrela Invertida, este é o Bode de Mendez.

O Bode representa a Magia Negra. Uma figura humana com a cabeça para baixo e os pés para cima representa, naturalmente, a um Demônio.

Todo o poder mágico encontra-se resumido na Estrela de Cinco Pontas. Na Estrela Flamígera, encontra-se resumida toda a ciência da gnosis. Muitos Bodhisatwas (Almas Humanas de Mestres) caíram como a Estrela de Cinco pontas invertida, com o raio superior para baixo e os dois raios inferiores para cima.

Devemos fazer consciência do que é um Bodhisatwa. A trindade superior de todo espírito imortal, de todo homem, está composta de Atman, Budhi e Manas.

1. Atman – O Ser, chispa divina imortal, tem duas almas que no esoterismo se chamam Budhi e Manas.

2. Budhi – Princípio Básico, Alma Espiritual Feminina, consciência superlativa do Ser.

3. Manas – Alma Humana Masculina.

O Mestre em si mesmo é Atman, o Ser, Budhi e Manas. Quando um Mestre vem ao mundo necessita tomar um corpo, Atman manda a Manas, a sua Alma Humana, e aparece vivendo no mundo físico, esse é o que se chama Bodhisatwa e realiza o que tem que realizar. Além do mais pode-se entrar nela o Budhi e faz o que tem que fazer.

Assim temos o caso do Mestre Jehová que mandou seu Bodhisatwa ao Chile. Atualmente é um jovem que está fazendo bobagens, o Mestre só espera que seu Bodhisatwa amadureça para entrar nele. Jehová é o regente da antiga Lua, é um grande Mestre que intencionalmente foi confundido com Javhé, o Chefe da Loja Negra, que tentou a Jesus oferecendo-lhe todos os tesouros deste mundo; Jesus respondeu: “Satã, Satã, a teu Deus não tentarás”. Pode-se representar Jahvé com a estrela de cinco pontas com os pés para cima.

Um Bodhisatwa que se deixa cair converte-se em um mago negro, se não se levanta, vem a uma encarnação mais difícil, mais amarga, sofre espantosamente; se ao final de várias encarnações cada vez mais difíceis não se levanta, é enviado aos mundos infernais acusado de três delitos:

1. Ter assassinado o Budha;
2. Ter desonrado os Deuses;
3. Por diversos delitos de menor valor.

A Madame Blavatsky explica bem o que é um Bodhisatwa, porém seus seguidores não entenderam.

Nesta época a maior parte dos Boddhisattwas estão caídos e andam de vida em vida. Necessitamos ser humildes para alcançar a sabedoria e depois ser mais humildes. Os Boddhisattwas caem pelo sexo e se levantam pelo sexo.

O sexo é a Pedra Filosofal. Seria impossível decapitar a medusa (o Satã que levamos dentro) sem o tesouro precioso da Pedra Filosofal. Recordai que a Medusa é a donzela do mal (o Eu psicológico) cuja cabeça está coberta por sibilantes víboras. Diz-se em ciência oculta que a união do Mercúrio da Sabedoria com o Enxofre da sabedoria dão por resultado a Santa Pedra Filosofal. O Ens Seminis é o Mercúrio, o Enxofre é o Fogo Sagrado do Amor.

Apolo e Diana, homem e mulher, devem trabalhar na Magna Obra decapitando a Medusa, vencendo a serpente tentadora, matando o Leão de Neméia, tirando do Tártaro o Cão Infernal, o Cão Cérbero. Devem trabalhar na Grande Obra realizando os 12 trabalhos de Hércules.

Hércules (o cristo cósmico), filho de Júpiter (IO Pither) e de Alcmena, realizou os 12 trabalhos:

1. Captura e morte do leão de Neméia – a força dos instintos e paixões incontroladas que devasta e devora tudo.
2. Destruição da Hidra de Lerna – os defeitos psicológicos no subconsciente.
3. Captura da Cerva Serenita e do Javali de Erimatéia – as baixas paixões animais.
4. Limpeza dos Estábulos de Augias – Fundos subconscientes submergidos.
5. Morte a flechadas dos pássaros do lago estifalia – Agregados psíquicos bruxescos das profundidades inconscientes.
6. Captura do Touro de Creta – Impulsos sexuais, passionais, erreflexivos, elementos infra-humanos.
7. Captura das éguas de Diomedes – elementos passionais infra-humanos, profundamente submergidos em nossos próprios abismos inconscientes.
8. Eliminação do ladrão Caco – o mal ladrão que saqueia o centro sexual para satisfazer suas paixões animalescas.
9. Conquista do Cinto de Hipólita – aspecto psíquico feminino de nossa própria natureza interior.
10. Conquista do rebanho de Gerion – está relacionado com o desprendimento.
11. Roubo das maçãs do jardim das Hespérides
12. Tirar de seu domínio plutônico o Cão Tríplice – o cão guia, o instinto sexual.

Hércules, o Instrutor do Mundo, cada vez que vem, tem que realizar o mesmo, um trabalho de pacificação completa, o Cristo Cósmico pratica o que prega, desde pequeno vêm as serpentes tenebrosas do mal atacá-lo, a perseguição de Herodes, etc.

O cristo cósmico não exige senão o que ele mesmo pratica, é o Mestre de todos os Mestres, realiza seus trabalhos de purificação e dissolução do Eu, do Ego.

Fala-se em mitologia dos esforços dos Soplones, tratando de levar a pedra para cima, e tal pedra volta a cair, ou seja, o esforço dos estudantes que derramam o ens seminis.

O Arcano nº5 é a Lei, este arcano representa o Karma do Iniciado. Devemos saber que o karma, em última síntese, serve para viver em carne e osso todo o Drama da Paixão de nosso senhor Jesus Cristo.

É necessário que as pessoas entendam o que é a palavra sânscrita KARMA.

Meus amigos, existe uma Lei que se chama Karma, não está demais asseverar que tal palavra significa em si mesma, lei de ação e conseqüência. Obviamente, não existe causa sem efeito, nem efeito sem causa.

A Lei da Balança, a Lei terrível do Karma, governa todo o criado. Toda causa se converte em efeito e todo efeito se converte em causa.

Devemos compreender o que é a llei da compensação, tudo o que se faz tem que ser pago, pois não existe causa sem efeito, nem efeito sem causa.

Nos é dado liberdade, livre arbítrio e podemos fazer o que queremos, porém é claro que temos que responder diantes de Deus por todos os nossos atos. Qualquer ato de nossa vida, bom ou mau, tem suas conseqüências. A lei de ação e conseqüência governa o curso de nossas variadas existências e cada vida é o resultado da anterior.

Compreender integralmente as bases e o Modus Operandi da lei do Karma é indispensável para orientar o navio de nossa vida de forma positiva e edificante através das diversas escalas da vida.

Karma é a lei de compensação, não de vingança. Há quem confunda esta Lei Cósmica com o determinismo e ainda com o fatalismo, ao crer que tudo que ocorre ao homem na vida está determinado inexoravelmente de antemão. É verdade que os atos do homem são determinados pela herança, pela educação e pelo meio. Porém também é verdade que o homem tem livre arbítrio e pode modificar seus atos: educar seu caráter, formar hábitos superiores, combater debilidades, fortalecer virtudes, etc.

O Karma é um remédio que nos aplicam para nosso próprio bem; desgraçadamente, as pessoas em vez de inclinarem-se reverentes diante do eterno Deus vivente, protestam, blasfemam, justificam a si mesmas se desculpam nesciamente e lavam as mãos como Pilatos. Com tais protestos não se modifica o Karma, ao contrário o torna mais duro e severo.

Quando uma pessoa vem a este mundo, traz seu próprio destino; uns nascem em colchão de plumas e outros na desgraça. Se em nossa existência passada matamos, agora nos matam; se ferimos, agora nos ferem; se roubamos, agora nos roubam, e “com a vara com que a outros medimos, seremos medidos”.

Pedimos fidelidade do cônjuge quando nós mesmos fomos adúlteros nesta ou em vidas precedentes. Pedimos amor quando fomos impiedosos e cruéis. Solicitamos compreensão quando nunca soubemos compreender a ninguém quando jamais aprendemos a ver o ponto de vista alheio.

Anelamos felicidades imensas quando fomos sempre a origem de muitas brigas. Quiséramos nascer em um lar muito formoso e com muitas comodidades, quando não soubemos em passadas existência, brindar a nossos filhos lar e beleza.

Protestamos contra os insultadores quando sempre insultamos a todos os que nos rodeiam. Queremos que nossos filhos nos obedeçam quando jamais soubemos obedecer aos nossos pais. Nos molesta terrivelmente a calúnia quando nós sempre fomos caluniadores e enchemos o mundo de dor. Nos aborrece as piadas pornográficas; não queremos que ninguém murmure de nós, sem dúvida sempre nos envolvemos em fofocas e murmurações, falando mal do próximo, mortificando a vida dos demais, ou seja, sempre reclamamos o que não demos; em todas as nossas vidas anteriores fomos salvos e merecemos o pior, porém supomos que devem nos dar o melhor.

Afortunadamente, meus caros amigos, a Justiça e a Misericórdia são as duas colunas torais da Fraternidade Universal Branca.

A Justiça sem misericórdia é tirania; a Misericórdia sem Justiça é tolerância, complacência com o delito. O Karma é negociável, e isto é algo que pode surpreender muitíssimo aos seguidores de diversas escolas ortodoxas.

Certamente alguns pseudo-esoteristas e pseudo-ocultistas se tornaram demasiadamente pessimistas em relação com a lei de ação e conseqüência; supõem equivocadamente que esta se desenvolve de forma mecânica, automática e cruel. Os eruditos crêem que não é possível alterar tal lei; lamento muito sinceramente ter que discordar com essa forma de pensar.

Se a Lei de Ação e Conseqüência, se o Nêmesis da existência não fosse negociável, então onde ficaria a misericórdia divina? Francamente eu não posso aceitar crueldade na divindade. O real, aquilo que é tudo perfeição, isso que tem diversos nomes como Tão, Aun, INRI, Sein, Alá, Brahma, Deus, ou melhor dizendo Deuses, etc, etc, de modo algum podia ser algo sem misericórdia, cruel, tirânico, etc. Por tudo isso repito, de forma enfática, que o karma é negociável.

É possível modificar nosso próprio destino, porque “quando uma Lei inferior é transcendida por uma Lei superior, a Lei superior lava a Lei inferior”.

Agora vocês compreenderão, meus bons amigos, o maravilhoso que é fazer o bem; não há dúvida de que o reto pensar, o reto sentir e o reto atuar são o melhor dos negócios.

Nunca devemos protestar contra o Karma, o importante é saber negociá-lo. Desgraçadamente, às pessoas o único que lhes ocorre quando se encontram em uma grande amargura, é lavar as mãos como Pilatos e dizer que não fizeram nada mau, que não são culpados, que são almas justas, etc, etc, etc.

Eu digo aos que estão na miséria que revisem sua conduta, que julguem a si mesmos, que sentem, mesmo que seja por um instante, no banco dos acusados, que depois de uma ligeira análise de si ainda modifiquem sua conduta. Se esses que se encontram sem trabalho se tornassem castos, infinitamente caritativos, agradáveis, serviçais em cem por cento, é óbvio que alterariam radicalmente a causa de sua desgraça modificando-se em conseqüência o efeito.

Não é possível alterar um efeito se antes não se modificou radicalmente a causa que o produziu, pois como já dissemos não existe efeito sem causa, nem causa sem efeito.

Deve-se trabalhar sempre desinteressadamente com infinito amor pela humanidade, assim alteramos aquelas más causas que originaram os maus efeitos.

Não há dúvida que a miséria tem suas causas nas bebedeiras, na luxúria asquerosa, na violência, nos adultérios, no esbanjamento e na avareza, etc, etc.

Queres sarar? Cure os outros. Alguns de vossos parentes está na prisão? Trabalhai pela liberdade de outros. Tens fome? Compartilhai o pão com os que estão pior que tu, etc.

Muitas pessoas que sofrem só se lembram de suas amarguras, desejando remediá-las, mas não se lembram dos sofrimentos alheios, nem remotamente pensam em remediar as necessidades do próximo. Este estado egoísta de sua existência não serve para nada; assim o único que conseguem é agravar seus sofrimentos.

Se tais pessoas pensassem nas demais, em servir a seus semelhantes, em dar de comer ao faminto, em dar de beber ao sedento, em vestir ao desnudo, em ensinar quem não sabe, etc, é claro que colocariam boas ações no prato da balança cósmica para incliná-la a seu favor; assim alterariam seu destino e viria a sorte a seu favor. Ou seja, ficariam remediadas de todas as suas necessidades, mas as pessoas são muito egoístas e por isso é que sofrem, ninguém se lembra de Deus nem de seus semelhantes senão quando estão no desespero, e isto é algo que todo mundo pode comprovar por si mesmo, assim é a humanidade.

Desgraçadamente, meus queridos amigos, esse ego que cada qual leva dentro faz exatamente o contrário do que aqui estamos dizendo; por tal motivo é urgente, improrrogável, reduzir o mim mesmo à poeira cósmica.

Pensamos por um momento nas multidões humanóides que povoam a face da Terra. Sofrem o indizível, vítimas de seus próprios erros; sem o ego não teriam esses erros, nem tampouco sofreriam as conseqüências dos mesmos.

O único que se requer para ter direito à verdadeira felicidade é antes de tudo não ter ego. Certamente quando não existem dentro de nós os agregados psíquicos, os elementos inumanos que nos tornam horríveis e malvados, não há Karma por pagar e o resultado é a felicidade.

É bom saber também que quando eliminamos radicalmente o Ego, a possibilidade de delinqüir fica aniquilada e em conseqüência o Karma pode ser perdoado.

A Lei do Karma, a Lei da Balança Cósmica não é uma lei cega; também pode-se solicitar crédito aos Mestres do Karma, e isto é algo que muitos ignoram. Porém, é urgentesaber que todo crédito deve ser pago com boas obras e se não se paga, então a lei o cobra com suprema dor.

Necessitamos fazer-nos conscientes de nosso próprio Karma e isso é possível mediante o estado de alerta novidade. Todo efeito da vida, todo acontecimento, tem usa causa em uma vida anterior, porém necessitamos fazer-nos conscientes disso.

Todo momento de alegria ou dor deve ser continuado em meditação com a mente quieta e em profundo silêncio. O resultado vem a ser a experimentação do mesmo acontecimento em um a vida anterior. Então fazemos consciência da causa do fato, seja este agradável ou desagradável.

Quem desperta consciência pode viajar em seus corpos internos fora do corpo físico, com plena vontade consciente e estudar no Templo de Anúbis e seus quarenta e dois juízes, seu próprio livro do destino.

O chefe dos sacerdotes do tribunal do Karma é o grande Anúbis. O Templo de Anúbis, o Supremo Regente do Karma, encontra-se no Mundo Molecular, chamado por muitas pessoas de Mundo Astral. Nesse tribunal só reina o terror de amor e justiça. Nele existe um livro com débito e crédito para cada homem, no qual se anota minuciosamente no diário suas boas e más ações. As boas são representadas por raras moedas que os Mestres acumulam em benefícios dos homens e mulheres que as executam. Nesse tribunal, também se encontram advogados defensores. Porém, tudo se paga. Nada se consegue de presente. Aquele que tem obras paga e sai bem nos negócios. Os créditos solicitados são pagos com trabalhos desinteressados e inspirados no amor para com os que sofrem.

Os Mestres do Karma são Juízes de Consciência que vivem estado de Jinas. Temos que fazer constantemente boas obras para que tenhamos com o que pagar nossas dívidas desta e de vidas passadas. Todos os atos do homem estão regidos por leis, umas superiores e outras inferiores. No amor, resumem-se todas as leis supereiores. Um ato de amor anula atos pretéritos inspirados em leis inferiores. Por isso falando do amor, diz Mestre Paulo: “O amor é sofrido, om; não inveja, não se desvanece; não comete injúria, não busca o seu; não se irrita, não usa da injustiça, mais usa da verdade; tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

Quando oficiam como juízes, os Mestres do Karma usam a Máscara Sagrada em forma de cabeça de Chacal ou Lobo Emplumado, e com ela apresentam-se aos Iniciados nos mundos internos. Essa é a crueldade da lei do amor.

Negociar com os Senhores da Lei é possível através da meditação: Orai, meditai e concentrai em Anúbis, o Regente mais exaltado da boa Lei.

Para o indigno todas as portas estão fechadas menos uma, a do arrependimento. Pedi e dar-se-vos-á, batei e abrir-se-vos-á.

Síntese:

- Não se paga Karma somente pelo mal que se faz, mas também pelo bem que se deixa de fazer podendo fazê-lo.

- Cada má ação é uma letra que firmamos para pagar na vida subseqüente.

- “Quando uma lei inferior é transcendida por uma superior, a lei superior lava a inferior.”

- “Que ninguém engane a si mesmo; aquilo que o homem semear isso colherá e suas obras o seguirão.”

- Os Senhores do Karma nos tribunais da Justiça Objetiva julgam as almas pelas obras, pelos feitos concretos, claros e definitivos e não pelas boas intenções.

- Os resultados são sempre os que falam; de nada serve ter boas intenções se os atos são desastrosos.

- Durante os processos esotéricos iniciáticos do fogo, temos que compreender de forma plena os seguintes postulados:

- “Ao Leão da Lei se combate com a Balança.”

- “Quem tem capital com que pagar, paga e sai bem nos negócios.”

- “Quem não tem com que pagar, deve pagar com dor.”

- “Fazei boas obras para que pagues suas dívidas”

V.M. SAMAEL AUN WEOR

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