ÍNDICE
A morte em marcha acelerada e a memória latente
Durante a manifestação dos egos nos eventos e episódios que a vida, não tão gentilmente nos oferece, a prática da morte em marcha acelerada no momento exato da manifestação do ego se torna muito difícil. Não raro é o estudante lembrar de si mesmo somente alguns minutos após uma explosão da ira ou somente após uma ejaculação de luxúria. Todos conhecemos as conseqüências que estes eventos acarretam à nossa vida, à nossa família, ao nosso emprego..., mas mesmo compreendendo a necessidade do trabalho íntimo o nosso inimigo secreto não nos dá trégua.
Quando permitimos a manifestação do ego perdemos uma grande chance de eliminá-lo e de despertar a consciência. Desta manifestação ficam as conseqüências e as lembranças.
A memória é o fluído acássico que temos dentro de nós mesmos, o fundo vital da natura é a memória. Através da memória podemos REVOLUCIONAR NOSSA CONSCIÊNCIA.
Quando morremos tudo acaba, menos a memória, está é imutável. Mecanicamente não é possível alterá-la ou destruí-la.
A memória latente é um poder que pode ser desenvolvido através de técnicas especiais, como ensinado na aula 01, ou utilizando as lembranças de eventos onde um eu ou diversos eus se manifestaram conjuntamente.
O que ocorre é que o eu após se manifestar retorna ao seu nível mental correspondente, por isso não adianta pedir a morte em marcha (Mãe Divina mate este eu) pura e simplesmente após a sua manifestação, é necessário algo mais.
É necessário retornar ao momento exato da sua manifestação e aí sim pedir a morte do ego. Isto é possível através da memória latente, a qual com as lembranças podemos retornar ao momento do evento e aí pedir a eliminação do ego. Assim devemos pedir a morte em marcha acelerada no momento da manifestação do ego e/ou após sua manifestação, quando nosso sentido de auto-observação e nossa Vontade de negar a si mesmo falharem. Com este método o estudante pode eliminar uma quantidade apreciável de detalhes durante um único dia.
A técnica é a seguinte:
O estudante deve entrar em processo meditativo, isto é, reflexionar procurando lembrar do evento à qual o ego se manifestou, por exemplo o ego da ira, o objetivo é estudar o evento e descobrir através da memória o exato momento onde a ira, ou o nervosismo, iniciou sua manifestação, há de se procurar não se identificar com as lembranças, mas apenas vê-la em sua tela mental, quando lembrar do exato momento onde o ego iniciou sua manifestação pede-se o seguinte:
Cristo Íntimo EXPULSA este detalhe da ira de meus 49 níveis da mente, Mãe Divina ELIMINA-O, Pai Interno FORÇA.
O estudante vai notar que ao realizar esta técnica irá perceber que no evento diversos detalhes de outros egos também se manifestaram, no evento da ira citado também pode ter se manifestado detalhes do orgulho, da intolerância, do ciúme, da luxúria... A memória latente permite observar de um novo ângulo o evento e assim perceber todos os detalhes que ali atuaram. Um único evento pode nos permitir eliminar um grande número de detalhes, para isso, cada detalhe observado através da memória latente precisa individualmente ser trabalhado com a técnica acima ensinada, desta forma pode-se primeiro trabalhar com o eu da ira, depois com o eu do ciúme e assim por diante.
Com o desenvolvimento da memória latente, as lembranças serão tão reais que o estudante sentirá exatamente como se estivesse em carne e osso naquele evento, as mesmas emoções, pensamentos, ações, enfim tudo, absolutamente tudo será como se estivesse vivendo novamente o episódio. As lembranças serão tão vívidas que não raro o estudante poderá se identificar e sentir a mesma raiva ou ódio que sentiu naquele momento, motivo que há se ter o cuidado de lembrar sempre te si mesmo para não se identificar, especialmente se estiver trabalhando com algum detalhe da luxúria, pois pode até mesmo ocorrer uma queda sexual devido à identificação com as cenas lembradas.
A concentração aliada à memória latente dá ao estudante o auto-conhecimento e desenvolve a compreensão criadora que nada tem haver com a análise mecânica do ego.
A memória latente nos permite dissolver traumas psicológicos da infância ou fobias de todo o tipo. É uma ferramenta valiosa para o nosso trabalho íntimo e pode ser aplicada quantas vezes forem necessárias até a morte absoluta do ego. A técnica pode ser utilizada antes de dormir procurando lembrar os principais eventos do dia onde os egos se manifestaram ou a qualquer momento do dia ou da noite, pode-se ainda praticá-la logo após o evento, pois bem sabemos a dificuldade que é pedir a morte em marcha acelerada no momento exato da manifestação do ego. No entanto, esta técnica não pode ser utilizada como uma muleta para que o estudante não venha a negar a si mesmo durante os episódios de manifestação dos diversos detalhes que constituem o ego.
Esta técnica também pode ser utilizada durante a magia sexual logo após um ataque de luxúria, pode o estudante através da concentração e da memória buscar lembrar do exato momento onde o detalhe iniciou sua manifestação, aí pede-se:
Cristo Íntimo EXPULSA este detalhe da luxúria de meus 49 níveis da mente, Mãe Divina Cherubim ELIMINA-O, Pai Interno FORÇA.
A memória pode ser desenvolvida misturando em quantidades iguais hortelã pimenta, mel e amêndoas. Este alimento deve ser comido pela manhã e logo após deve-se entoar o mantra: RAOM-GAOM. rrrAAAAAAAAOOOOOOOOmmmmmmmmmm gAAAAAAAAOOOOOOOOOOmmmmmmmm.
Esta técnica não substitui a morte em marcha, pelo contrário a complementa. Esta é uma nova oitava na morte em marcha acelerada, outras virão e serão entregues aqui mesmo neste sítio.
Negar a si mesmo não é fácil. Nenhum ego deve ser perdoado e todos devem ser mortos. À revolução é para os fortes, aos fracos o abismo.
A prova do elemento terra
O elemento terra simboliza as dificuldades e as adversidade que temos na vida. São muitos os obstáculos, não só para o Trabalho Íntimo, mas também para o viver diário. As estatísticas sobre suicídio, abandono do lar e do emprego são assustadoras. Quantas pessoas não tiram sua própria vida por não suportá-la, quantas pessoas não se separam de seu cônjuge por não suportá-lo, quantos jovens não fogem de casa por não suportar sua própria família? Estas dificuldades kármicas ou casuais fazem parte da vida e, no Trabalho Íntimo não é diferente, só que para este último caso os estudantes arranjam desculpas.
São muitos os estudantes que ao enfrentarem os problemas do diário viver resolvem abandonar o Caminho. As desculpas são diversas, alguns o abandonam por que querem ter títulos de graduados, mestrados e doutorados, dizem aí não ter tempo para o Trabalho, criam sua própria adversidade, desculpas nada mais, pois nada impede que o intelecto trabalhe para o Trabalho Íntimo e para a humanidade.
Um tipo bastante comum de desculpa se refere à magia sexual. Alguns estudantes dizem que para "salvar o casamento" não podem trabalhar na magia sexual, dizem que vão trabalhar na morte do ego e nas práticas esotéricas, mas que a parte sexual ficará para a próxima vida. É uma desculpa que na primeira interpretação parece bastante razoável, mas não resiste a uma análise profunda. Primeiro a morte do ego sem castidade leva ao caos. Todo ego eliminado volta à vida através da queda sexual e da memória (lembre das fitas telegeninooras - veja aula 07). Segundo, toda ação precede de uma reação, ao se recusar em se levantar o estudante entra num perigoso jogo kármico.
A recusa em trabalhar na magia sexual, podendo-o realizá-lo, pode por karma, fazer com que o estudante não possa, por diversos motivos, trabalhar na magia sexual na próxima vida, entre eles está em não encontrar novamente o Caminho, ter algum problema nos órgãos sexuais que o impeça de praticar magia sexual, ou na melhor das hipóteses simplesmente não encontrar um parceiro (a). Este último é o mais comum entre os estudantes, são os estudantes esotéricos solteirões, embora estejam preparados ao trabalho de magia sexual, não conseguem um companheiro, rezam e pedem quase todo dia à Grande Lei, mas não são atendidos, pois tiveram sua chance e a desperdiçaram na vida anterior. Pior se o estudante for um bodhissatwa caído, aí o kamaduro (veja aula 05) será pior, nestes casos a pessoa pode até perder a vida ao encontrar o Caminho e nascendo novamente continuará a procurá-lo e ao encontrá-lo morre novamente e assim será até pagar o kamaduro. Devido a essas dificuldades impostas aos bodhissatwas caídos, não é raro encontrar nos prostíbulos bodhissatwas de anjos, arcanjos, potestades, etc, se remoendo em fornicação e adultérios, pois o inimigo secreto com o objetivo de calar os lampejos de Consciência, procura adormecê-la na luxúria.
Ter um companheiro que não aceita a magia sexual é um grande entrave, uma grande adversidade para o Trabalho Íntimo. O estudante deve ter um grande jogo de cintura e até simular (pedindo autorização ao Pai Interno) o orgasmo para o companheiro. Se nem isto bastar, então a de se fazer a terrível escolha: O Trabalho Íntimo ou o casamento. Para uma escolha ou outra haverá suas conseqüências. Há de se fazer de tudo para salvar o casamento, maiores as dificuldades, maiores os méritos, somente em último caso, deve o estudante, se separar e aguardar um ano (365 dias) para pode arranjar um novo cônjuge, sob pena de cair em adultério perante a Lei Divina. Se escolhe "salvar" o casamento, deve o estudante estar preparado para as conseqüências, a prática tem mostrado que esta escolha quase sempre termina em desastre, primeiro porque o estudante não percebe a proteção da Grande Lei aos cônjuges, ainda que o parceiro (a) não esteja trabalhando sobre si, mas o fato de um deles estar, já é suficiente para a Lei proteger o casal, sem a proteção divina, começa a vida conjugal a ter outros tipos de problemas, entre eles as bebedeiras, brigas, ciúmes e até a satisfação de determinados desejos que pode levar a ruptura definitiva do casamento. Não é raro pois, os estudantes que preferem o sabor vida sexual, após alguns anos da "escolha" terminar o casamento em divórcio e aí fica a pergunta: qual será a desculpa agora para o fracasso? Se não foi a magia sexual a "culpada" o que foi então?
Em igual caso estão os estudantes que devido às dificuldades em vencer a luxúria dizem a si mesmos: para a magia sexual eu não sirvo, vou trabalhar com as práticas esotéricas e a magia sexual eu a deixo para depois. Triste será o karma deste estudante, foi vencido pela terra.
Desculpas, nada mais.
Quando o estudante vai mal na prova da terra, isto é, não consegue transcender as dificuldades da vida, nos mundos internos quando lhe aplicam a prova do elemento terra, este se aterroriza e se desespera. A prova pode ser aplicada de diversas formas, as mais comuns está no neófito estar entre duas montanhas ou dois morros e ver os mesmos se aproximando para esmagá-lo, também o neófito se vê num terremoto e a terra se abre e, vendo-se aterrado, avalia-se suas atitudes.
As pessoas que são revolucionárias conseguem vencer as adversidades na vida diária e conseqüentemente se sair bem nas provas dos mundos internos. Quando não se vence nos mundos internos, lhe faltam forças e ânimo e o estudante abandona o Caminho.
Ninguém é obrigado a trilhar o Caminho, mas todo aquele que o encontrar estará com a Espada sobre a cabeça. Se o abandona terá que arcar com as conseqüências. Se o segue terá que suportar as ordálias.
Feliz daquele que não tem o Conhecimento.
Comece fazendo o que é necessário, depois o que é possível, e de repente, você estará fazendo o impossível. (São Francisco de Assis)
As três etapas da morte acelerada
Muitos são os estudantes que sinceramente querem morrer em si mesmos, mas infelizmente o inimigo secreto que cada um carrega dentro de si possui muitas artimanhas, e nos faz cair em muitas armadilhas. Não é possível morrer se não negamos a nós mesmos. É necessário negar ao prazer em se sentir superior aos demais, negar ao prazer da ejaculação, negar ao prazer de sentir ira...
Como se não bastasse a dificuldade em negar a si mesmo, ainda temos que nos manter castos, pois a cada ejaculação o ego que estava morrendo ganha força e todo o Trabalho é perdido, aí recomeçamos a morrer e depois temos uma nova queda sexual e novamente o Trabalho é perdido e isto vai se tornando um círculo vicioso, onde o grande perdedor é o estudante e o vencedor é nosso inimigo secreto. Estamos numa guerra e assim devemos nos portar, como guerreiros. Se caiu levante-se, pois a guerra continua.
A morte acelerada é uma chave para transcendermos este círculo vicioso. Existe três etapas da técnica da morte do ego acelerada:
1. A petição ao acordar e ao dormir ao CRISTO para expulsar os detalhes, à Mãe Divina para matá-los e Força ao Pai Interno. Esta petição feita desta forma elimina efígies mentais e pequenos detalhes deixando atordoados os demais, o que facilita a auto-observação no viver diário, aí quando qualquer pensamento ou sentimento se manifestar se pede a morte de momento em momento, rogando ao Cristo para expulsá-lo, à Mãe para eliminá-lo e Força para o Pai Interno. Isto deve ser feito sempre que um eu atuar, seja da ira, da luxúria, do orgulho, da vaidade...
2. A segunda etapa está em utilizar a memória latente, assim quando o ego se manifestou e "dormimos no ponto", podemos através da concentração e da memória voltar ao momento exato da manifestação e aí pedir a morte do ego solicitando ao Cristo para que expulse determinado ego, à Mãe para que elimine-o e Força ao Pai Interno.
3. ... Ainda a ser divulgada.
As duas primeiras etapas mantém o estudante em completo estado de alerta, com o tempo o neófito começa a praticar a morte também em desdobramento astral e pode passar a morrer 24 horas por dia.
A morte deve ser a prioridade no Trabalho Íntimo. Aquele que não morre está perdendo o seu tempo lamentavelmente.
Os sonhos e o estado dianóico
Os sonhos revelam quem somos e o que somos.
Existem algumas classes de sonhos muito interessante ao trabalho Íntimo. Estes sonhos nos indicam em que estado de consciência nos encontramos.
Sonhos repetitivos, ou semelhantes, são na maioria das vezes, reveladores. Os estudantes devem lembrar e compreender seus sonhos. O sonho é uma projeção mental no plano astral. Podemos até nos esconder de nós mesmos, mas é no sonho que mostramos nossa verdadeira face.
Um sonho muito importante, desde que repetitivo, está no fato do estudante estar sempre voando em seus sonhos. Embora ele ainda não tenha consciência de si mesmo no mundo astral, o fato de estar sempre voando indica um grau muito especial de consciência. Indica um estado de Consciência chamado dianóia. O estudante desse estado sempre se vê voando nos mundos internos e sofre muitos ataques da Loja Negra, a qual deve se defender utilizando as conjurações ensinadas na aula 06.
O estado dianóico indica que o estudante está aprimorando sua consciência, eliminando conceitos, dogmas e doutrinas, está se libertando da mente, por isso os pés acima do chão, quanto maior a altura do vôo, maior o estado de maturação da consciência que se prepara para o despertar. São essências maduras, diferentes dos estados de pistis e eikasia.
Em pistis, que é o estado de consciência de boa parte da humanidade, estão os dogmas, o adormecimento e a hipnose coletiva, encontramos o fanático de todos os tipos, os materialistas, os que tanto faz ter ou não religião, mas também todos os que se dizem religiosos, aqui também encontramos os estudantes esotéricos, os seguidores de homens, deuses e mestres. São pessoas inconscientes que são levadas pela correnteza, não questionam, seguem. Seguem os aspectos religiosos e científicos. Encontra-se neste estado pessoas muito dedicadas ao ocultismo, estudiosos de todas as ciências, "ratos de biblioteca", os que seguem moda, os fúteis, os pais de família... enfim, Raimundo e todo mundo.
Eikasia é diferente, é o adormecimento completo da consciência. São sementes praticamente perdidas. Encontramos nesta classe os assassinos cruéis, os homens bomba, os extremistas fanáticos, os drogados, bêbados e alcoólatras. Neste estado também encontramos os compulsivos por sexo, comida, trabalho... Perdem a noção do tempo, da vida e do ridículo. Vivem por viver. A humanidade caminha para este estado de consciência.
Outro tipo de sonho bastante importante é o de respirar em baixo d'água, significa esotericamente que o estudante está se preparando para entrar em outro estado de consciência: o nous. Desligar-se do mundo material e penetrar no mundo do Espírito, do divino, do Oculto.
Nous é Consciência plena. São Altos Iniciados, mestres, deuses. Os que desenvolveram e encarnaram a Vontade (thelema).
É imprescindível que os estudantes aprendam a seguir a si mesmos, para enfim desenvolverem o estado de dianóia.
Dianóia se resume a grandes experiências esotéricas, ao círculo mesotérico e esotérico da humanidade. O estudante que se encontre neste estado de consciência deve morrer em seus sonhos e, com o tempo, eliminar o próprio sonho.
Deve o estudante, ao acordar realizar uma retrospectiva de seus sonhos e, utilizando a memória latente, verificar quais eus se manifestaram em seus sonhos. Deve associar a concentração com a memória e analisar o sonho, buscando o exato momento em que o ego em questão começa a se manifestar, como por exemplo, a luxúria. Neste momento de concentração deve-se pedir:
Cristo Íntimo EXPULSA este detalhe da luxúria de meus 49 níveis da mente, Mãe Divina ELIMINA-O, Pai Interno FORÇA.
Peça sempre por três vezes, imaginando a Mãe Divina o ferindo com sua lança.
Desta forma se elimina o risco de poluções noturnas, eliminando os eus que se manifestam nos sonhos. Isto deve ser aplicado a todos os egos, não somente para a luxúria.
Em desdobramento astral consciente, deve o estudante, ao perceber a manifestação de qualquer ego, realizar a petição:
Cristo Íntimo EXPULSA este detalhe, Mãe Divina ELIMINA-O, Pai Interno FORÇA.
O estudante precisa aprender a morrer continuamente, os que estão em pistis preferem viver, os de dianóia preferem morrer.
É claro que não se passa de um estado de consciência a outro da noite para o dia, demora-se muitos anos, mas os tenazes vencem. Os fracos permanecem em pistis, encontrando justificativas para seu próprio fracasso, condenando mestres e pessoas. Por fim, adormecem completamente sua consciência.
Existe um momento muito extraordinário na vida de qualquer pessoa. É quando se encontra o Caminho. Depois que entrar N'Ele a sorte está lançada.
O Poder da Memória e o Elemento Acássico
Existem sete elementos principais em todo o cosmos: fogo, água, ar, terra, éter, acassa e o elemento solar.
O elemento acassa é o elemento que organiza e mantém a vida. É a força da memória. É o elemento que dirige o átomo, as moléculas e os cromossomos. Através deste elemento trabalha a natureza na arte da reprodução. Acassa é a força de repulsão e atração dos átomos e moléculas que ao se aproximarem criam novas substâncias, novas moléculas e organelas. É através deste elemento que nosso organismo consegue replicar as células velhas e mortas. O elemento acassa dirige e controla. A Mãe Divina trabalha com o elemento acassa. Este elemento controla o RNAm e dirige as células a fim de sintetizar proteínas e outros constituintes celulares.
Os antigos atlantes bem conheciam o poder deste elemento e, através da concentração e da vontade eram capazes de curar e sanar membros. Ordenavam ao elemento que reconstruísse qualquer parte do corpo. Os atlantes tinham uma medicina muito avançada. As chamadas células tronco de hoje, nada mais é do que sítios de concentração do elemento acassa. Uma grande zona de concentração deste elemento se encontra no esperma.
Este elemento tem a capacidade de registrar tudo o que acontece na vida.Os atlantes sabiam disso e, utilizando seus conhecimentos dos cristais construíram equipamentos sofisticados e assim podiam visualizar o passado. Com o fracasso da raça atlante, os templos memoriais foram transportados às dimensões superiores.
O elemento acassa é a fonte das chamadas fitas telegenooras, capazes de fazer reviver egos já mortos quando o Iniciado comete o crime contra Netuno e derrama sua fonte de poder.
Quando ativamos este elemento através da mente temos a memória. Podemos e devemos aprender a trabalhar com o elemento acassa a fim de lembrar de nossas vidas passadas e assim iniciar um Trabalho Íntimo mais profundo. É possível controlar este elemento através da Concentração e da Vontade. Não é possível desenvolver a Vontade enquanto sejamos fornicários.
O poder da memória está relacionado ao elemento acassa que se encontra concentrado em nossas gônadas sexuais, sobretudo no esperma. Quando ejaculamos expulsamos de nosso organismo uma grande quantidade deste elemento, e o resultado disso é a atrofia da memória e o renascimento de egos já mortos.
Da mesma forma como o elemento acassa, através da memória, faz renascer egos, podemos utilizá-lo, através da memória, para destruir egos mais antigos e esta é a base da TERCEIRA ETAPA DA MORTE ACELERADA.
Nas dimensões superiores encontramos os templos dos registros acássicos da natureza. Na quinta dimensão vemos o passado, à qual queremos estudar, como um filme e participamos dele. Na sexta dimensão nos transformamos no personagem do estudo e vivemos como em carne e osso tudo o que estamos estudando.
Estes templos possuem regras muitos rígidas e é proibido utilizar este conhecimento para intervir na vida alheia. Um grave erro dos estudantes quando procuram estes templos é chegarem lá sem saber o que irão estudar, o resultado disso é o sonho. Nestes salões existem determinados compartimentos, ou salas, com telas de cristais especiais e ao se concentrar neles nos revelam, através da arte régia da natureza, o passado que nos interessa. Infelizmente, temos muito devaneio dentro de nossa mente, e essa falta de objetividade faz que acabemos sonhando dentro do próprio estudo.
Faz-se necessário eliminar esses eus pensantes que a cada momento formulam novos pensamentos. Necessitamos aprender a não pensar, a tornarmos pessoas mais introspectivas e mais concentradas.
Quando despertarmos no astral devemos pedir ao nosso Íntimo para que nos leve aos templos memoriais e, devemos pedir a Ele que nos ajude a estudar tal assunto, mas para que isto aconteça devemos adormecer imaginando indo até o templo e lá nos concentrando, na tela, no assunto de interesse. Fazer este procedimento várias vezes antes de dormir.
É necessário disciplinar a mente. Da forma como ela está não serve à auto-realização íntima do Ser.
O Sacrifício no Trabalho Esotérico
Entre os estudantes muito se fala sobre o sacrifício. Alguns acreditam que o sacrifício no trabalho esotérico é ajudar a humanidade criando centros de estudos, divulgando o ensinamento a todas os rincões do mundo... Muitos às vezes se lançam ao sacrifício abandonando tudo e a todos em prol, dizem, do trabalho íntimo.
O sacrifício que cada um faz pela humanidade pode ser diferente um do outro. São Francisco de Assis doou suas riquezas aos pobres e isso fora um grande sacrifício. Buda peregrinou ensinando a liberação e isso fora um grande sacrifício. Gandhi fez de sua vida o objetivo de libertação, fez greve de fome e isso foi um grande sacrifício. Jesus Cristo viveu para os pobres e isso fora um grande sacrifício. Madre Tereza doou sua vida ajudando aos mais necessitados e isso fora um grande sacrifício... Mas afinal, qual é o maior sacrifício que se pode fazer?
Sacrifícios podemos fazer de inúmeras maneiras, mas nem sempre quer dizer que o fazemos pelo Trabalho Esotérico. O maior sacrifício que podemos fazer hoje em dia, está sem dúvida alguma no casamento.
Manter um casamento, em prol do Trabalho Esotérico, pode ser tão difícil quanto doar suas riquezas aos pobres ou sair em campo ensinando à humanidade. Agüentar mau-humor constante do companheiro (a), suportar a falta de compreensão, de carinho ou suportar ainda desconfianças e intolerâncias. Algumas pessoas acreditam que é mais fácil de trabalhar sobre si mesmo quando duas pessoas trabalham sobre si mesmas. Ledo engano.
A vivência prática tem nos mostrado que pouca diferença faz o cônjuge "trabalhar sobre si mesmo" ou não. O trabalho é íntimo, secreto.
O grande problema dos fracassos nos casamentos dos estudantes está no fato da falta de companheirismo, de compreensão e porque não, de amizade.
O Trabalho Esotérico parece abrir as jaulas dentro de nós mesmos, e defeitos que nem sabíamos que tínhamos se manifestam de forma plena e até dominante. Acrescente à isso uma série de provas de todo o tipo, dificuldades elevadas ao infinito, ataques da loja negra externa e interna e um exército de eus comandadas por nosso inimigo secreto e pronto, esse é o "matrimônio perfeito".
Além disso, coloque um pitada de ciúmes e oportunidades de adultério constantes. Depois, leve tudo isso para a cama e tente transmutar, derrotando sua luxúria e seu Lúcifer interno. Agora, Tente reduzir o desejo à cinzas dentro de si mesmo, mas faça isso enquanto se movimenta, a fim de manter o fogo aceso, durante a magia sexual. E some a tudo isso, uma convivência diária, problemas financeiros, o zêlo com os filhos, com a casa, com os amigos, com a família do cônjuge, com a saúde...
E agora, o que é mais fácil? Fazer greve de fome, doar riquezas aos pobres, ou ainda, abandonar tudo isso e sair ao mundo fundando grupos de estudos esotéricos? Não é mais fácil viver num mosteiro?
É muito fácil falar sobre "matrimônio perfeito", mas muito difícil vivê-lo. Não é de se estranhar que a maioria desista do Trabalho, ou do casamento. É raro encontrar casais que realmente se amam. A maioria apenas se toleram, ainda que para os outros se mostrem carinhosos e cordiais, mas em casa pouco se falam e pouco se conhecem. O sexo se transforma em trabalho e, o trabalho sempre leva ao estresse.
Se a pessoa não tem estresse é porque não trabalha. E quanto mais se avança, pior e mais complicado fica. Mais inimigos físico e espirituais se anunciam. A vida se torna uma eterna guerra. O mais grave é não ter compreensão de ninguém. Esse é o Trabalho Íntimo.
As coisas deveriam ser mais fáceis quando os dois amantes têm o mesmo objetivo, mas nem sempre é o que acontece. Isso porque o Trabalho é individual. As provas se pode passar em conjunto, mas também individualmente. Os níveis de Ser são diferentes e aquilo que tem importância para um, pode não ter a menor importância para o outro e, é claro os dois querem preservar sua individualidade, fazendo o "inferno astral" para seu companheiro (a).
Como se não bastasse, ainda tem os karmas e recorrências, e a Lei e a Consciência cobrando o Trabalho. Um resolve praticar a meditação, o outro em assistir televisão. Se um deita para tentar o desdobramento, o outro o chama de preguiçoso e dorminhoco. As pessoas não colaboram com o Trabalho Íntimo um do outro, o resultado é a sensação de fracasso e solidão, ainda que durma ao lado do cônjuge. Daí, quando ocorrem as falhas cobram o Trabalho Íntimo do parceiro. Por isso, não é de se entristecer quando muitos Iniciados acabam por optar ao Nirvana, e abandonando ao Caminho Reto e a humanidade.
O grande erro da divindade foi, sem sombra de dúvida, ter separado o sexo dos antigos hermafroditas. Quando o fizeram acabaram por condenar a humanidade ao fracasso. E as provas estão aí por toda a parte do globo. Nos condenaram a um grande fardo: o matrimônio.
Por esse tempo, as mulheres perderam a feminilidade e os homens a masculinidade. Suas funções se confundem no lar. As mulheres em busca de sua independência acabaram por prejudicar seus instintos. E os homens, despreparados para se virarem sozinhos se sentem magoados e buscam o que lhes faltam no adultério, como escape para tolerar a companheira. Outros se fecham e passam a tratar a mulher como uma má empregada doméstica. As mulheres por outro lado, acumulam funções desnecessárias, apenas para suprir seus próprios egos e ambições, tornando-se pessoas estressadas, apressadas e esquecem seus maridos e filhos e, depois culpam seus maridos pelo adultério, quando não adulteram para suprir suas próprias decepções. São muitas as mulheres executivas bem sucedidas, mas completamente infelizes no lar, sentindo-se completamente sozinhas no casamento, então culpam os maridos.
Não sabemos viver e esse é o grande problema. Melhor seria viver num mosteiro e esquecer de tudo e de todos. Não ter que se preocupar com família, com contas, com escola, com profissão...
O resultado disso tudo é o fracasso no trabalho da magia sexual, o divórcio e o desconsolo.
Os estudantes devem se sacrificar ao máximo pelo casamento, tolerar até a última gota. Esforçar-se ao máximo em prol do Trabalho Íntimo, evitando filhos e cargas desnecessárias e, se tiverem filhos, os acostumá-los desde cedo a obedecer aos pais, que jamais se devem contradizer um a uma ordem do outro.
O grande sacrifício é sem dúvida o matrimônio. Para aqueles onde o cônjuge não aceita o Trabalho, devem seguir em segredo, não exigir nada em troca do parceiro, nem ficar insistindo, pois o Trabalho é prático e individual.
De nada adianta fundar grupos esotéricos por todo o planeta e esquecer de Trabalhar sobre si mesmo, de eliminar seus defeitos e transmutar suas energias sexuais. De nada adianta instruir a estudantes sobre a magia sexual e fracassar todas as noites com quedas sexuais constantes. De nada adianta ser um atleta da meditação e fracassar na construção dos corpos solares.
É claro que existem diversos graus de instabilidade conjugal. O que falamos aqui é sobre o estresse que o Trabalho Íntimo impõem a cada um de nós, e se não estivermos atentos, pode acabar com nosso matrimônio. É sempre importante refletir sobre a nossa vida conjugal e particular, não devemos seguir assim como fantasmas, apenas por seguir, como cavalos que puxam o arado em linha reta. Devemos sim, seguir retamente, mas observando sempre o que temos ao nosso lado, pois o inimigo secreto é sutil, e quase sempre fulminante.
Melhor sacrificar-se em salvar o casamento, pois este é um dos maiores sacrifícios pela humanidade.
O Mundo dos Trouxas
J.K. Rowling, escritora da notável (e rentável) série Harry Potter, talvez nunca tivesse a intenção de definir com tal precisão àqueles que não são, no mundo criado por ela, bruxos, os trouxas. Se deixarmos o pseudo-bruxismo e pseudo-esoterismo de lado, J.K. Rowling, definiu com clareza absoluta as pessoas que não possuem o conhecimento esotérico.
É impressionante o que as pessoas fazem de suas vidas, trabalham o ano inteiro, se estressam em estudos dos tipos mais variados, participam de cursos, palestras, se defendem dos bandidos, traficantes, da violência em geral... Quando acaba o ano percebe que já vão entrar o ano novo com dívidas. Aí entram as férias, vão à praia para relaxar, mas levam para lá todos os mesmos costumes, rádio alto, samba, funk, pagode e por que não, garrafas de cerveja para a areia, afinal tomar cerveja relativamente gelada o dia todo, embaixo de um guarda-sol “contemplando” o mar e as “belezas naturais” não tem preço. Dizem que querem se integrar à natureza, então vão acampar. Levam consigo todo tipo de comodidades e lá, no mato (quando não no camping) estão os artefatos: televisão portátil, rádio com os gostos musicais mais duvidosos, pinga, cerveja e churrasco.Trouxas, simplesmente trouxas.
Os trouxas vão à igreja, aos cultos, às salas de meditações, aos templos e lumisiais. Por um tempo até parecem verdadeiros estudantes esotéricos. Criam centros de discussões de assuntos esotéricos, fóruns para discutir sobre os mestres e discípulos, contam suas certezas e opiniões, e até relatam suas experiências oníricas. Mas quando chegam em casa, a rotina os transforma novamente em trouxas, ainda que tenham experimentado pelo menos, uma gota do ensinamento esotérico, ou religioso, verdadeiro. Os trouxas discutem demais, vivem na crença desta ou daquele mestre, ou iniciado, instrutor, pastor, padre...
Talvez trouxas sejamos todos nós. Somos trouxas enquanto não seguimos a nós mesmos e precisamos da opinião dos outros para começar a trabalhar. Trouxas por não ser capazes de experimentar antes de reclamar, já que possuímos livros inteiros e informações préconcebidas em nossa cabeça. Trouxas em procurar vestígios da loja negra em tudo que não pareça ser da origem deste ou daquele mestre. Trouxas em dizer que fazemos meditação, mesmo quando estejamos gozando dos prazeres da carne com nossa ejaculação física e mental. Somos todos trouxas porque mentimos para nós mesmos, tentamos nos convencer e a convencer aos demais. No fundo de nossa mente existe sempre um eu que sutilmente tenta convencer que seremos salvos, ainda que sejamos como pedras no caminho, incapazes de dar um único passo sozinhos. Trouxas que por uma ou duas palavras em um livro, achamos motivo para zombar ou duvidar do ensinamento. Nem percebemos, mas nossos eus da dúvida e da esperança mecânica são quem, quase sempre, comandam nossa vida e nosso destino.
Devíamos ser como Harry Potter, que foi trouxa até saber que era um bruxo. Que nunca respeitou tanto as regras assim, e acabou se tornando um “líder”.
Devíamos nos arriscar mais e a protestar menos. Parar de ver erros e nos concentrar nos acertos. Parar de falar e passar a ouvir. Parar de discutir e passar a trabalhar.
Apollo - o Jesus Cristo Atlante
Para quem conhece os registros acássicos, a história de Jesus, o Cristo, narrado pelo cristianismo “moderno”, de tão absurdo, chega a ser cômico.
Esperar que alguém fosse condenado à morte simplesmente por pregar o amor chega a ser constrangedor, para alguém que, como Atlas, colocou o mundo em suas costas.
Jeshua foi muito mais do que um orador que pregava o perdão aos inimigos. Foi um revolucionário em 100%. Lutou para livrar o povo judeu da tirania dos romanos.
É incrível que ainda no século 21 não tenhamos acesso à verdadeira história do cristianismo, a não ser àquela pregada pela “palavra” deturpada de uma bíblia que fora submetida aos caprichos de tiranos, e de igrejas de costumes questionáveis.
Muito sabiamente os Helênicos, os antigos gnósticos, se separaram do cristianismo, um pouco antes da Idade Média. Um período complicado, onde o fanatismo, e a cobiça pelo poder corromperam a Verdade.
Jesus, o Cristo, lutou bravamente para cristalizar uma nova civilização, mística e científica. Ensinou a magia sexual, a arte da medicina, e a magia prática. Escolheu o povo judeu para essa “empreitada”. Mas não contava com a astúcia dos traidores que cada um de nós carregamos em nosso interior: ao nosso Caifás interno.
Caifás é inimigo do Cristo Íntimo.
Os judeus traíram ao Cristo através do eu da dúvida e da má vontade. Hoje ainda colhem o kamaduro por seus atos.
Os atuais estudantes esotéricos atraiçoam ao Cristo quando levam o ensinamento ao intelectual. Intelectualizam, mas não praticam.
As religiões falharam em seu propósito. Da forma com estão de nada servem ao Ser. Apenas criaram dogmas, tabus e preconceitos.
Fizeram da religião um comércio. Muitos oram a Deus e aos Santos pedindo melhoras nos negócios. Pedindo dinheiro e enriquecimento rápido. Seus seguidores já não pensam em melhorar sua própria alma. São guiados por cegos ao abismo. Com palavras bonitas, retiradas da própria bíblia ou de outro livro sagrado qualquer.
Jeshua, também esteve encarnado na antiga Atlântida. Foi Apollo, o deus solar.
Naquela época a glândula pineal estava bem desenvolvida nos atlantes, e por isso, imperava a autêntica religião.
A autêntica religião é um misto de ciência, mística, arte e filosofia. Com a glândula pineal desenvolvida, nasce uma virtude que podemos chamar “percepção da Verdade”. Assim, é possível ler qualquer livro sagrado e entender o que realmente precisa ser entendido. Mais esplêndido ainda é a capacidade de perceber qualquer adulteração em qualquer linha que se lê. Desta forma, as pessoas com tal glândula desenvolvida podiam ser instruídas sob qualquer código. A Verdade, pode assim, ser mostrada sem ser desfigurada.
A mitologia greco-romana é a Verdade para quem sabe ler.
Apollo instruiu aos mais célebres heróis do antigo continente pré-diluviano. Entre eles a Atlas, o célebre herói que teve uma missão muito importante na Atlântida, e depois, na raça ariana.
É lamentável que as pessoas andem seguindo umas às outras, assim, sem rumo nem beira.
Já nos ários, Apollo foi chamado de Michael. E, como o Logos de nosso sistema solar, encarnou como Jesus, o Cristo. Mas antes foi Ra, o deus Egípcio, e de seus descendentes nasceram os faraós.
Foi traído pelo povo escolhido. E castigado duramente pelos romanos. Mas os romanos não conheciam ao Cristo. Não reconheceram a Cristo como o deus Sol.
Só a Verdade Liberta. Precisamos ser Livres.
Quando encontramos a Verdade sobre qualquer ego, uma manifestação de paz, tranqüilidade e Força nos libertam. Essa Verdade pode ser conseguida através da terceira etapa da morte acelerada.
Precisamos, com máxima urgência, aprender a fazer o sol brilhar dentro de nós mesmos.
Vencer ou morrer, mas como fracassado NUNCA!